Teoria Musical: Escalas Maiores e Menores.

Olá Pessoal, hoje falarei sobre as escalas maiores e as escalas maiores, assunto de teoria musical que é extremamente básico que todo músico é obrigado a saber.

Escalas Maiores

As escalas maiores são as mais fáceis de entender usando o teclado, pois não precisamos tocar as "notinhas pretas", que nada mais são do que os "acidentes" da escala.

Uma escala maior, assim como todas as outras escalas, precisa ter um conjunto de tons e semitons, sendo o TOM o intervalo entre duas notas naturais, ou seja, equivalente a dois semitons, meio espaço entre duas notas naturais. Sabendo que uma escala possui 7 notas ou oito contando com o 8º grau (a segunda e ultima repetição da nota principal na ascendente), a escala precisa de um conjunto de sete intervalos entre as notas. Esse conjunto é: 

T - T - S - T - T - T - S / Traduzindo: TOM - TOM - SEMITOM - TOM - TOM - TOM - SEMITOM.

Veja o exemplo desse imagem:

C = DÓ

D = RÉ

E = MI

F = FÁ

G = SOL

A = LÁ

B = SI

(CURIOSIDADES: As notas antigamente eram representadas por cifras, ou seja, representadas por letras do alfabeto, sendo assim as 7 primeiras letras do nosso alfabeto)

Escalas Menores

Já na escala menor, a variação dos intervalos possui apenas algumas alterações, mas não podemos esquecer que AS ESCALAS MENORES SÃO VARIADAS EM: NATURAL / HARMÔNICA / MELÓDICA E BACHIANA.

O conjunto base dos intervalos entre as notas na escala menor é: T - S - T - T - S - T - T

• ESCALA MENOR NATURAL:

Nessa subdivisão da escala maior, usamos o mesmo conjuntos de intervalos mencionado na parte de escalas menores na ascendente e na descendente.

• ESCALA MENOR HARMÔNICA:

Já na harmônica, aumentamos meio tom no sétimo grau da escala na ascendente, mas na forma descendente  a escala mantêm a sua forma original de escala menor.

• ESCALA MENOR MELÓDICA:

Aumentamos meio tom não só no sétimo grau como no sexto também na forma ascendente, mas na forma descendente, também volta a forma original:

• ESCALA MENOR BACHIANA:

Johan Sebastian Bach usava a escala menor melódica de uma forma diferente: ele aumentava meio tom no sexto e sétimo grau não só na ascendente como também na descendente, assim sendo as duas formas idênticas.

Dicas Das Melhores Cordas De Guitarra

Ae galera!!! Vocês que são novos no mundo da música e querem saber sobre as cordas da guitarra, visitar este blog foi uma ótima escolha. Indicarei as melhores opções de cordas, suas espessuras e um pouco mais.
Primeiramente, todos os músicos são obrigados à um dia entender que quanto maior a qualidade da corda, melhor o som fica e quanto mas espessa a corda, mais grave fica o timbre da guitarra. Então aí vai uma série de boas marcas de guitarra e então falarei sobre as espessuras:

• Elixir
• Dean Markley
• Ernie Ball
• Nig
• SIT
• GHS
• D'Adário
• Gianinni

Agora sobre as espessuras:

• 0.08: extremamente leve, são recomendáveis apenas a aqueles que não podem fazer muita força / esforço com os dedos. Nos anos 80, este tipo de encordoamento foi muito popular, pois era usado por guitarristas que tocavam heavy-metal, devido à facilidade de tocar rápido, mas que no fim acaba gerando um som de guitarra muito agudo e fraco
• 0.09: possivelmente a mais vendida de todos os tipos. Som razoável, fácil de dar bends, mas também é fácil de quebrar
• 0.10: eu particularmente só uso dessas. O som vem na medida certa, possibilitando graves suficientes... Os bends ainda continuam fáceis, e a corda nova, de boa marca, em uma guitarra bem regulada, dificilmente vai quebrar.
• 0.11: pesada. É mai difícil de dar bends, mas o som fica muito bom, fica grave e para quem toca heavy, é exelente.
• 0.12: extremamente pesada, dura e difícil de dar bends. E como disse no início do blog, quanto maior a espessura da corda, mais grave é o som.